O novo AI Research SuperCluster (RSC) ajudará a montar melhores modelos de inteligência artificial que podem aprender com trilhões de exemplos, trabalhar em centenas de idiomas e analisar texto, imagens e vídeo juntos para determinar se o conteúdo for prejudicial, segundo a Meta.
“Esta pesquisa não apenas ajudará a manter as pessoas seguras em nossos serviços hoje, mas também no futuro, à medida que construímos o metaverso“, disse a empresa.
A companhia de mídia social mudou seu nome em outubro para Meta para refletir seu foco no metaverso, que acredita ser o sucessor da internet móvel.
O metaverso, termo amplo que gerou muito burburinho no Vale do Silício, refere-se a ambientes virtuais compartilhados que as pessoas podem acessar por meio de diferentes dispositivos e onde podem trabalhar, brincar e socializar.
“As experiências que estamos construindo para o metaverso exigem enorme poder computacional (quintilhões de operações por segundo) e o RSC vai permitir novos modelos de IA que podem aprender a partir de trilhões de exemplos, entender centenas de linguagens e mais”, disse o presidente-executivo da Meta, Mark Zuckerberg.
A Meta disse que o RSC está entre os supercomputadores de IA mais rápidos em execução. Um porta-voz da empresa afirmou que foi firmado parceria com equipes da Nvidia, Pure Storage e Penguin para montar o supercomputador.